Os marketplaces são um dos modelos de negócio mais rentáveis do mercado. Esse formato traz sucesso para quem é vendedor, e, principalmente, para quem decide montar o seu próprio marketplace. As startups de maior sucesso na atualidade, como Uber, Apple e Airbnb, utilizam esse tipo de plataforma.
Neste guia completo sobre marketplaces, você vai descobrir de uma vez por todas como funciona esse modelo. Além disso, vamos explicar como você pode criar um marketplace de sucesso. Acompanhe com a gente!
Sumário
1 O que significa marketplace?
2 Qual a diferença entre marketplace e loja virtual?
3 Como funciona um marketplace
4 Mercado de marketplace no Brasil e no mundo
5 Quais as vantagens de um marketplace?
6 Exemplos de marketplace
7 Como vender em marketplaces?
8 Modelo de receita para marketplace
9 Modelo de negócio para marketplace
10 Rentabilidade de criar um marketplace
11 Contratar um programador ou uma plataforma pronta de marketplace?
12 Como escolher a melhor plataforma de marketplace?
13 Conclusão
O que significa marketplace?
A palavra “marketplace” significa, literalmente, mercado. A palavra passa a ideia de um espaço livre onde compradores e vendedores podem fazer negócios. Na prática, o modelo de marketplace funciona como um shopping virtual.
Dessa forma, as vantagens desse modelo de negócio atingem todos os envolvidos. Os clientes podem comparar os orçamentos e avaliações de vários profissionais. Já os vendedores e prestadores de serviço podem divulgar seu trabalho nesta “vitrine online” e conquistar mais clientes. Por fim, quem é dono do marketplace consegue intermediar negócios e lucrar com as conexões estabelecidas.
Além disso, o administrador de um marketplace não precisa se preocupar com fabricação, estoque ou entregas. Isso porque essas são responsabilidades dos fornecedores da plataforma. Afinal, a função desse empreendedor é gerenciar o negócio, e atrair fornecedores e clientes para a plataforma. Para isso, é possível utilizar técnicas de marketing digital, por exemplo.
Por tudo isso, o marketplace é um tipo de negócio inovador que revolucionou o e-commerce. Assim, as compras online ficaram muito mais fáceis, práticas e eficientes.
Qual a diferença entre marketplace e loja virtual?
Lojas virtuais e marketplaces fazem parte do universo do e-commerce. Mas, são modelos de negócios diferentes. O marketplace é como um shopping online, enquanto a loja virtual é apenas uma loja na internet.
No marketplace, há vários vendedores ou empresas diferentes oferecendo seus produtos ou serviços na plataforma. Normalmente, o(a) dono(a) do marketplace cobra uma comissão em cima das vendas ou uma mensalidade dos vendedores. Em contrapartida, o administrador do shopping online cuida do marketing e da visibilidade da plataforma.
Uma loja virtual, por sua vez, é mais convencional: apenas um vendedor ou empresa oferta seus produtos ou serviços. Por isso, nesse caso, o empreendedor precisa cuidar de tudo, desde o marketing até a logística.
Dessa forma, o alcance e o potencial de crescimento de um marketplace são muito maiores. Nele, é possível criar uma grande rede de fornecedores, enquanto no e-commerce você se limita à sua própria capacidade de produção e atendimento.
Como funciona um Marketplace
O marketplace possui três tipos de acesso. Primeiro, os vendedores ou profissionais têm um acesso na plataforma para poder cadastrar seus produtos ou serviços. Além disso, o administrador do marketplace possui um acesso que permite gerenciar todos os vendedores. Por último, os clientes conseguem acessar o marketplace para fazer compras e contratar serviços.
Geralmente, o gestor ou dono do marketplace cobra uma comissão dos vendedores por cada negócio fechado. Outra opção é cobrar uma mensalidade fixa dos fornecedores.
Enquanto isso, os clientes podem acessar a plataforma gratuitamente, comparar as ofertas, solicitar orçamentos e enviar avaliações dos profissionais. Ainda, para os consumidores o funcionamento é bem simples, pois é como navegar por um e-commerce tradicional.
Mercado de marketplace
O mercado de marketplace está em plena expansão. Na China e nos Estados Unidos, esse tipo de negócio dominou a maioria das compras e contratações de serviços online.
E o cenário brasileiro não é diferente. Nos últimos anos, grandes varejistas aderiram a esse modelo e aumentaram seu faturamento. Magazine Luiza e Americanas são alguns exemplos do movimento.
Além do sucesso na venda de produtos, os marketplaces focados em serviços também expandiram significativamente. Os casos de gigantes como Uber, Airbnb e iFood mostram que esse modelo veio para ficar, pois caiu no gosto do público.
Atualmente, 90% do faturamento do varejo online na China vem dos marketplaces. Já nos EUA, esse segmento corresponde a 33% (Fonte: Channel Advisor).
Quanto ao faturamento, o crescimento do mercado deve dobrar até 2022, passando de US$ 19 a US$ 40 bilhões (Fonte: Juniper Research).
No Brasil, o mercado de marketplace cresceu 90,7% de 2017 a 2018, conforme pesquisa da Precifica.
Diante disso, ainda há muito espaço no mercado para quem quer criar um marketplace, principalmente, se tiver coragem de explorar nichos diferenciados. Nesse sentido, 71% são cadastrados em apenas um marketplace. Ou seja, existe potencial para que esses lojistas participem de diferentes plataformas e conquistem mais clientes.
E a opinião do público somente reforça o sucesso desse modelo de negócio. Entre os brasileiros que compram online, 95% usam marketplaces, de acordo com a pesquisa da PwC e UPS.
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Quais as vantagens de um marketplace?
Agora que você já sabe o que é um marketplace, vamos conhecer as principais vantagens desse modelo de negócio.
Vantagens de vender em marketplaces
Vender em marketplace é uma boa estratégia para quem já vende produtos, seja em uma loja física ou outros meios, como redes sociais. Esses empreendedores geralmente têm um perfil mais executor. Ainda, são acostumados a lidar com fabricação, estoque, operação, logística e entregas. Confira os principais benefícios:
Maior visibilidade
Um dos principais benefícios que um marketplace pode oferecer ao seu negócio é o ganho de visibilidade. No geral, uma plataforma de marketplace é vista por muito mais pessoas do que uma loja física individual. Logo, a sua vitrine pode ser visitada por uma quantidade muito maior de usuários.
Aumento das vendas
Com o ganho de visibilidade, a tendência é que as suas oportunidades de venda também aumentem. Naturalmente, esse benefício não se alcança de maneira isolada. É preciso caprichar na precificação, na descrição, nas fotos dos anúncios e no mix de produtos e serviços. Entretanto, a plataforma em si aumenta bastante as suas oportunidades comerciais. Vale aproveitar.
Vantagens de criar um marketplace
Vender em marketplaces ter suas vantagens, mas se o seu objetivo é empreender um negócio com alto potencial de faturamento, o melhor é criar um marketplace. Essa estratégia é recomendada para quem já possui alguma experiência e networking.
Escalabilidade
Criar um marketplace é um negócio que chamamos de escalável. Ou seja, um empreendimento cujo número de clientes cresce, mas os custos da operação não precisam aumentar na mesma proporção. Já uma loja virtual, por exemplo, não é escalável. Nesse modelo, o(a) empreendedor(a) está limitado à sua quantidade de produtos. Mas, como um marketplace possui diversos vendedores, o negócio tem mais possibilidade de escala.
Alto potencial de faturamento
A escalabilidade permite que criar um marketplace seja um negócio com alto potencial de faturamento. O(a) dono(a) da plataforma pode lucrar por meio de comissões ou mensalidades cobradas dos vendedores. Quando esse tipo de negócio se torna popular, gera muito lucro, como é o caso do Uber, IFood e Airbnb. No entanto, um marketplace dá retorno a longo prazo, no mínimo um ano.
Atividades de gestão
Além disso, criar um marketplace é recomendado para empreendedores com perfil de gestão. Isso porque a responsabilidade dessa pessoa é prospectar e intermediar contatos. Também é necessário ter algum conhecimento em marketing. Mas, não é preciso lidar com estoque, fabricação, precificação ou logística.
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Exemplos de Marketplace
As startups de maior sucesso no mundo são marketplaces ou usam de alguma forma esse modelo. Alguns exemplos famosos são a Amazon, Apple e Uber.
Abaixo, separamos exemplos emblemáticos de diferentes tipos de marketplace para você se inspirar.
Amazon: Marketplace de Produtos Físicos
A Amazon é um marketplace mais tradicional, focado na venda de produtos físicos. No início, a empresa vendia seus próprios livros, CDs e DVDs online. Mas, com o aumento da demanda, o negócio reagiu à oportunidade e se tornou um dos mais conhecidos marketplaces do mundo.
Outros exemplos de marketplaces de produtos físicos são o Mercado Livre e o Enjoei.
Uber: Marketplace de Serviços
O Uber é um marketplace de serviços, que conecta motoristas com passageiros. A solicitação é feita de forma simples e rápida via aplicativo. Além disso, a empresa cobra uma comissão de 25% sobre as transações.
Aliás, a Uber também expandiu sua atuação para outras áreas, lançando a Uber Eats, que é um delivery. Os marketplaces Rappi e iFood também são casos de sucesso nesse segmento.
Airbnb: Marketplace de Aluguel
Outro tipo de marketplace envolve o aluguel de espaços ou objetos. Um exemplo desse modelo é o Airbnb, pelo qual hóspedes oferecem quartos para viajantes.
Para monetizar o negócio, a empresa cobra uma comissão em cima das transações. Hoje, o Airbnb é o maior marketplace de aluguel do mundo. O grande diferencial do empreendimento foi utilizar a economia compartilhada de forma simples e eficiente.
Doctoralia e SuperProf: Marketplace de Agendamento
O marketplace de agendamento é muito adequado para profissionais como médicos, dentistas, psicólogos, terapeutas e professores particulares. Ou seja, serviços que envolvem o agendamento de horários.
Por exemplo, o Doctoralia é uma plataforma que auxilia a divulgação de médicos e outros profissionais de saúde. O marketplace permite a exibição dos perfis profissionais e a solicitação de consultas.
De forma semelhante, o SuperProf trabalha com o nicho de professores particulares. Nesses negócios, a praticidade é um bom atrativo para os clientes.
Apple Store: Marketplace de Produtos Digitais
Você pode não ter se dado conta, mas um marketplace também pode vender produtos digitais. Por exemplo, a Apple Store conecta desenvolvedores de aplicativos com os usuários do iPhone.
A vantagem é que, em vez da Apple contratar uma equipe de desenvolvimento própria, ela conta com milhares de desenvolvedores disponíveis.
Como vender em marketplaces?
Se você quer vender seus produtos ou serviços em marketplaces já existentes, como Americanas, Magalu ou Mercado Livre, deve considerar alguns pontos:
Escolha o marketplace que tem a ver com o seu negócio
Muitos sellers de marketplace já possuem lojas virtuais anteriormente. Por isso, é mais assertivo para você escolher uma plataforma cujo modelo de negócio se encaixe ao que você já vende! Aliás, você pode vender em vários marketplaces ao mesmo tempo.
Faça a integração com a sua loja virtual
Muitas plataformas de marketplace conseguem se integrar de maneira nativa à maioria dos suportes de lojas virtuais. Algumas utilizam hubs de integração. Tecnicamente, integrar sua loja com o marketplace facilita muito o seu trabalho diário. Em alguns casos, é também possível integrar via API.
Divulgue a novidade para o público
Começou a vender em um novo marketplace? Divulgue para o seu público. Isso pode dar um engajamento extra para seu negócio e maiores oportunidades de venda, especialmente no ramo de serviços, como hospedagem e delivery.
Modelos de Receita para Marketplace
O modelo de receita do seu marketplace é a forma como você monetiza, ou seja, recebe dinheiro com o negócio.
A escolha dele é muito importante para o seu funcionamento. Abaixo, você pode ver as características dos quatro principais modelos de receita para marketplaces:
1 Modelo de Receita por Comissão na Transação
Esse modelo de monetização é um dos mais comuns em marketplaces. Nele, parte do valor de uma transação (seja a compra de um produto ou serviço) é direcionada à dona ou ao dono do marketplace. Já o restante do valor vai para o vendedor ou prestador de serviço que fechou o negócio.
Normalmente, o valor da comissão em um marketplace de produtos fica entre 10% e 20%. E, nos marketplaces de serviços, geralmente a comissão é de 15% a 25%.
Esse modelo de receita é útil para uma um funcionamento simples, rápido e online. Alguns exemplos de negócios que usam comissão na transação são o Uber e a Amazon.
2 Modelo de Receita por Mensalidade cobrada dos Vendedores
Nesse modelo, o vendedor ou prestador de serviço paga uma mensalidade à dona ou ao dono da plataforma.
Geralmente, a mensalidade é usada em marketplaces cujo foco é garantir visibilidade e fazer ações de marketing para os profissionais cadastrados. Por exemplo, podem ser oferecidos envios de e-mail marketing ou banners na página inicial do site.
Esse é o caso do Doctoralia, uma plataforma que conecta médicos e pacientes.
3 Modelo de Receita pela Venda de Leads
No modelo de venda de leads, um vendedor ou prestador de serviços paga por um pacote de créditos. Dessa maneira, tal pacote equivale à quantidade de leads (contato com potenciais clientes) desejada pelo vendedor.
Depois de comprar os créditos de leads, o dono do marketplace disponibiliza os dados dos potenciais clientes para o vendedor. Assim, a pessoa pode entrar em contato e tentar fechar negócio. O marketplace GetNinjas é um caso que usa esse modelo de receita.
4 Modelo de Receita por Comissão e Mensalidade
Por último, existe a possibilidade de combinar dois modelos: o de comissão com o de mensalidade. Nesse caso, é importante definir um valor justo, pois a cobrança de duas taxas pode gerar um valor muito alto para os fornecedores.
Com essa combinação, o administrador do marketplace poderá prever um lucro mensal, por meio das assinaturas. Da mesma forma, o modelo pode ser vantajoso para os vendedores. Isso porque eles terão parte do dinheiro descontado diretamente da venda. E vão pagar uma comissão mais acessível do que o usual, para ter acesso à benefícios extras de marketing.
Modelos de negócios para marketplace
O modelo de negócios envolve a definição de vários aspectos de um marketplace. Entre eles, o modelo de receita, o público-alvo, a proposta de valor, etc.
De forma geral, há quatro opções de modelos de negócio para a sua plataforma:
1 Marketplace de Serviços por Orçamento
Esse modelo de negócio é ideal para produtos ou serviços que têm uma venda complexa. Isso é, quando há a negociação de um orçamento antes do fechamento do negócio. Por exemplo, serviços de manutenção, como encanamento ou pintura, geralmente usam tal modelo de negócio.
2 Marketplace de Produtos por Orçamento
Nesse caso, o modelo também envolve orçamento e negociação, mas referente a produtos.
Um exemplo disso são marketplaces B2B, que buscam fornecedores para empresas. Normalmente, há uma reunião ou ligação para definir quantidade ou negociar valores e prazos, por isso, o fluxo do negócio é focado na cotação.
3 Marketplace de Serviços por Agendamento
O modelo de serviços por agendamento é bastante comum em profissionais como professores particulares, médicos, psicólogos, personal trainers, cabeleireiros, etc. Ou seja, serviços que exigem um agendamento prévio.
4 Marketplace de Aluguel de Espaços ou Produtos
Já o modelo de aluguel é ideal para o compartilhamento de espaços ou produtos. Assim, é possível realizar, via marketplace, o aluguel de locais para eventos. Ou então, a locação de roupas para festas ou equipamentos de escritório, por exemplo.
5 Marketplace de Produtos
Esse modelo de negócio é bastante conhecido entre os empreendedores. Trata-se da intermediação da venda de produtos, como ocorre na Magazine Luiza ou Mercado Livre.
Mas, justamente por ser muito famoso, esse tipo de marketplace tem bastante concorrência, principalmente se for B2C ou C2C. Em contrapartida, o nicho de produtos B2B é uma boa oportunidade a ser explorada. Isso porque há muitas empresas que desejam facilitar a compra de produtos e contratação de serviços de forma online.
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Rentabilidade de criar um marketplace
Para lançar um marketplace, é fundamental analisar se ele é viável e rentável.
Assim, vários fatores devem ser avaliados. O primeiro deles, como já falamos, é o nicho de mercado. De nada adianta ter uma boa ideia, se o nicho não tiver uma boa demanda.
Mais um fator relevante é a taxa de conversão. Ou seja, quantas das visitas na sua plataforma se tornam conversões em vendas. Em marketplaces de nicho, a taxa de conversão é dez vezes mais alta que a média do mercado. Esse é mais um motivo para você definir um público específico para o seu negócio.
O ticket médio também é um ponto importante para saber a rentabilidade do marketplace. Trata-se do valor médio que cada cliente gasta no seu empreendimento. Para se ter uma ideia, marketplaces de produtos B2C e C2C geralmente possuem esse valor entre R$50 e R$100. Já os marketplaces B2B, normalmente, apresentam ticket médio acima de R$150. Por fim, marketplaces de serviços (seja B2B ou B2C) têm uma média acima de R$200.
Resumindo, para saber a rentabilidade do seu marketplace, você deve considerar esses três fatores acima. Então, coloque as perspectivas em uma linha do tempo, estimando o seu potencial de receita mês a mês.
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Contratar um Programador Marketplace x Plataforma Pronta de Marketplace
Depois de todas essas ações, uma decisão muito importante é saber quem vai criar o seu marketplace. Nessa etapa, existem duas opções principais: contratar um programador de marketplace para desenvolver a plataforma do zero ou optar por uma plataforma de marketplace pronta.
A grande vantagem de criar uma plataforma de marketplace do zero é o alto grau de customização que isso permite. Contudo, há algumas desvantagens. A primeira delas é que é bastante complicado gerenciar e avaliar um programador, caso você não tenha conhecimento técnico nessa área.
Ainda, o custo para contratar esse tipo de profissional geralmente é elevado. Se o programador realmente tiver conhecimento, o investimento pode variar entre R$50 mil e R$100 mil reais. E, o valor pode ser ainda mais alto, se desejar também um aplicativo para o seu negócio.
Outra desvantagem é o tempo de criação da plataforma do zero, que envolve o período de testes, a correção de bugs, etc. Assim, o tempo médio para a finalização do seu marketplace é de seis meses a um ano.
Mas, em vez de contratar um programador, uma possibilidade é contratar uma plataforma pronta. Existem empresas especializadas nisso, como o Ideia no Ar. O melhor é que essas empresas já possuem o código da plataforma totalmente pronto, já testaram todas as funcionalidades e já operam com vários clientes.
Resumindo, o empreendedor só precisa customizar a plataforma e deixar claro quais funcionalidades deseja. Diante disso, ele não vai se preocupar com a parte técnica da programação, apenas com a gestão do marketplace.
Além disso, o tempo de implantação é muito mais rápido com uma plataforma de marketplace pronta, levando cerca de 30 dias. O custo de aquisição ou aluguel também é muito mais acessível do que a contratação de um programador.
Como escolher a melhor Plataforma de Marketplace?
Existem algumas plataformas prontas de marketplace disponíveis no mercado. E, para facilitar a sua decisão, vamos te explicar quais fatores você deve considerar na hora da escolha.
Primeiramente, é necessário saber qual tipo de marketplace você pretende lançar. Ou seja, se ele será B2B (business to business), B2C (business to consumer) ou C2C (consumer to consumer). Ter isso definido te ajudará a orientar seu olhar para avaliar qual plataforma é mais adequada para o seu modelo. Portanto, fique atento à especialidade da empresa que você deseja contratar.
Mais um elemento importante para a escolha são as funcionalidades da plataforma. Ao contratar uma empresa, avalie se o modelo de marketplace dela têm as funções que você precisa. Ainda, confira se eles oferecem atualizações constantes e espaço para sugestões dos clientes.
A qualidade do suporte e do atendimento também são aspectos cruciais para lançar o seu marketplace. Afinal, de nada adianta a plataforma ser completa, caso a empresa não ofereça um apoio próximo e especializado para você.
Além disso, outro ponto relevante é o grau de personalização e customização do marketplace. Mesmo que seja uma plataforma pronta, é preciso que ela ofereça possibilidades de pequenas mudanças e adequações de acordo com o seu negócio. Por fim, avalie bem os planos e preços da empresa.
Conclusão
Marketplaces são empreendimentos com grande potencial de crescimento. Segundo levantamento EBitl Nielsen, esse modelo de negócio é responsável por cerca de 80% de todo o dinheiro que circula no e-commerce. Portanto, mesmo com seus custos, o marketplace pode ser uma ótima escolha para você empreender hoje!
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